Atentem para o nobilíssimo cavalheiro aqui ao lado. É Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, atual Chefe da Casa Imperial do Brasil, de jure D. Luiz I, bisneto da Princesa Isabel e trineto do Imperador Dom Pedro II. Restaurada a Monarquia, passará a ser Sua Majestade Imperial o Senhor Dom Luiz I, pela Graça de Deus e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil.
Dom Luiz Gastão Maria José Pio (Miguel Gabriel Raphael Gonzaga) de Orleans e Bragança e Wittelsbach nasceu em 6 de junho de 1938 em Mandelieu, na França. Naquela época ainda vigorava a Lei do Banimento, que exilou a Família Imperial no exterior. Isso não impediu seus pais, o Príncipe Dom Pedro Henrique e a Princesa Maria da Baviera, de registrar Sua Alteza como brasileiro, ansiosos em retornar logo às terras brasileiras.
A Segunda Guerra Mundial, no entanto, adiou esse desejo. A Família ficou detida na Europa. Durante o exílio, Dom Luiz passou por tempos difíceis, enfrentando a fome e a repressão. Impedido de ser vacinado, contraiu a paralisia infantil. Quando o conflito acabou, em 1945, o Príncipe se mudou com a Família para o Brasil e finalmente pôde conhecer sua terra, aos sete anos de idade. Estabeleceram-se primeiro no Rio de Janeiro e depois no Paraná.
Religioso, o Príncipe Dom Pedro Henrique intentou oferecer ao filho sólida formação, em concordância com os princípios cristãos. Concluiu os estudos no Rio de Janeiro, no tradicional colégio de padres jesuítas Santo Inácio. Foi para Paris cursar o Colégio Pré-Universitário e de lá para a Alemanha, estudar Química na Universidade de Munique. Retornou ao Brasil em 1967, logo após a conclusão do curso, estabeleceu-se em São Paulo.
A morte de seu pai em 1967 o fez Chefe da Casa Imperial do Brasil. Têm atuado de forma discreta, porém não menos eficaz, na promoção da Monarquia no Brasil. Defensor da família e dos brasileiros, percorreu a maioria das cidades do país, em Minas Gerais aprecia a riquíssima herança colonial, que já visitou três vezes. É Cidadão Honorário e Benemérito de quase todas as capitais brasileiras.
Herdou do trisavô o gosto pelos estudos e pela leitura, seja das principais revistas e dos maiores jornais brasileiros, seja das muitas cartas que recebe de todo o mundo, nem todas elas escritas por monarquistas, mas também de convictos republicanos que não deixam de prestar respeito à sua conduta e seu conhecimento geral.
Aprecia a música clássica, e tem entre seus esportes preferidos a caça e a equitação. Fluente em francês e alemão, entende com facilidade o inglês, o castelhano e o italiano.
Seguindo o exemplo de seu pai, Sua Alteza evita interferir em embates ideológicos, ciente do papel conciliador que deve desenvolver. Dom Luiz já pronunciou, no entanto, em defesa do fortalecimento dos municípios, a fim de descentralizar o poder e configurar de fato o federalismo.
Sua Alteza Imperial e Real ainda ostenta os títulos de Grão-Mestre da Imperial Ordem do Cruzeiro, Grão-Mestre da Imperial Ordem de Dom Pedro I, Grão-Mestre da Imperial Ordem da Rosa, Grão-Mestre da Imperial Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo, Grão-Mestre da Imperial Ordem de São Thiago da Espada e Grão-Mestre da Imperial Ordem de São Bento de Aziz.
Que Dom Luiz receba o caloroso cumprimento que esse blogue o dedica, na esperança de um dia poder jurar lealdade ao Imperador do Brasil.
Dom Luiz Gastão Maria José Pio (Miguel Gabriel Raphael Gonzaga) de Orleans e Bragança e Wittelsbach nasceu em 6 de junho de 1938 em Mandelieu, na França. Naquela época ainda vigorava a Lei do Banimento, que exilou a Família Imperial no exterior. Isso não impediu seus pais, o Príncipe Dom Pedro Henrique e a Princesa Maria da Baviera, de registrar Sua Alteza como brasileiro, ansiosos em retornar logo às terras brasileiras.
A Segunda Guerra Mundial, no entanto, adiou esse desejo. A Família ficou detida na Europa. Durante o exílio, Dom Luiz passou por tempos difíceis, enfrentando a fome e a repressão. Impedido de ser vacinado, contraiu a paralisia infantil. Quando o conflito acabou, em 1945, o Príncipe se mudou com a Família para o Brasil e finalmente pôde conhecer sua terra, aos sete anos de idade. Estabeleceram-se primeiro no Rio de Janeiro e depois no Paraná.
Religioso, o Príncipe Dom Pedro Henrique intentou oferecer ao filho sólida formação, em concordância com os princípios cristãos. Concluiu os estudos no Rio de Janeiro, no tradicional colégio de padres jesuítas Santo Inácio. Foi para Paris cursar o Colégio Pré-Universitário e de lá para a Alemanha, estudar Química na Universidade de Munique. Retornou ao Brasil em 1967, logo após a conclusão do curso, estabeleceu-se em São Paulo.
A morte de seu pai em 1967 o fez Chefe da Casa Imperial do Brasil. Têm atuado de forma discreta, porém não menos eficaz, na promoção da Monarquia no Brasil. Defensor da família e dos brasileiros, percorreu a maioria das cidades do país, em Minas Gerais aprecia a riquíssima herança colonial, que já visitou três vezes. É Cidadão Honorário e Benemérito de quase todas as capitais brasileiras.
Herdou do trisavô o gosto pelos estudos e pela leitura, seja das principais revistas e dos maiores jornais brasileiros, seja das muitas cartas que recebe de todo o mundo, nem todas elas escritas por monarquistas, mas também de convictos republicanos que não deixam de prestar respeito à sua conduta e seu conhecimento geral.
Aprecia a música clássica, e tem entre seus esportes preferidos a caça e a equitação. Fluente em francês e alemão, entende com facilidade o inglês, o castelhano e o italiano.
Seguindo o exemplo de seu pai, Sua Alteza evita interferir em embates ideológicos, ciente do papel conciliador que deve desenvolver. Dom Luiz já pronunciou, no entanto, em defesa do fortalecimento dos municípios, a fim de descentralizar o poder e configurar de fato o federalismo.
Sua Alteza Imperial e Real ainda ostenta os títulos de Grão-Mestre da Imperial Ordem do Cruzeiro, Grão-Mestre da Imperial Ordem de Dom Pedro I, Grão-Mestre da Imperial Ordem da Rosa, Grão-Mestre da Imperial Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo, Grão-Mestre da Imperial Ordem de São Thiago da Espada e Grão-Mestre da Imperial Ordem de São Bento de Aziz.
Que Dom Luiz receba o caloroso cumprimento que esse blogue o dedica, na esperança de um dia poder jurar lealdade ao Imperador do Brasil.
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