Acompanhando a comoção mundial que se seguiu à descoberta dos campos de extermínio de judeus na Alemanha Nazista, as Nações Unidas criam em 1948 o Estado de Israel. Nascia democrático o Estado judeu, sob a contante ameaça de ataques dos países árabes. Como retaliação, muitos judeus tiveram propriedades confiscadas em países árabes, foram perseguidos e forçados a emigrar. Em Israel, no entanto, não foram poucos os árabes que decidiram permanecer no recém-criado Estado. Hoje eles somam sete milhões de habitantes, que desfrutam de liberdade civil e religiosa, crescimento econômico, democracia, e um IDH situado entre os melhores do mundo.
O jornal liberal Ha'aretz publica hoje um documento do Comitê Superior Árabe de Supervisão, reinvindicanto autonomia cultural, religiosa e educativa, além do direito de vetar leis que afetem sua comunidade. O documento conta com o apoio de todas as organizações políticas da comunidade árabe.
"Reconhecemos o direito dos judeus, mas não às custas dos árabes", disse o redator do documento, Assad Ghanem. Ele afirmou ainda que Israel foi "criado pelo colonialismo" e que "impôs um Governo colonial a seus cidadãos árabes, incluindo o confisco de suas terras e uma redefinição de sua cultura como judaica". Os dirigentes também exigem uma alteração dos símbolos nacionais, da bandeira e do Hino Nacional, o Hativka (Esperança). Também consideram que Israel não é uma democracia (os árabes-israelenses elegeram 10 dos 120 membros do Knesset, o Parlamento isralense), mas uma etnocracia. Além, claro, de reclamarem um Estado palestino.
O jornal liberal Ha'aretz publica hoje um documento do Comitê Superior Árabe de Supervisão, reinvindicanto autonomia cultural, religiosa e educativa, além do direito de vetar leis que afetem sua comunidade. O documento conta com o apoio de todas as organizações políticas da comunidade árabe.
"Reconhecemos o direito dos judeus, mas não às custas dos árabes", disse o redator do documento, Assad Ghanem. Ele afirmou ainda que Israel foi "criado pelo colonialismo" e que "impôs um Governo colonial a seus cidadãos árabes, incluindo o confisco de suas terras e uma redefinição de sua cultura como judaica". Os dirigentes também exigem uma alteração dos símbolos nacionais, da bandeira e do Hino Nacional, o Hativka (Esperança). Também consideram que Israel não é uma democracia (os árabes-israelenses elegeram 10 dos 120 membros do Knesset, o Parlamento isralense), mas uma etnocracia. Além, claro, de reclamarem um Estado palestino.
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