Gilles Gomes de Araújo Ferreira
sábado, 24 de fevereiro de 2007
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
Once again, the real inconvenient truth
Este é o segundo post dedicado exclusivamente ao aquecimento global. No primeiro, um sem-número de informações técnicas e históricas foram utilizadas com a intenção de convencê-los de que o aumento da temperatura média do planeta não era o soar das trombetas do Apocalipse. Neste talvez as referências científicas sejam menores. Também o primeiro post começava noticiando a birra do Greenpeace em relação às novas luzes do Palácio de Buckingham. Sendo este uma continuação daquele, é apropriado começarmos mais uma vez pela Corte de St. James's.
Há mais de vinte anos o Príncipe Charles é conhecido, em seu reino e fora dele, por suas posições em defesa da ecologia - o que lhe valeu um apelido, Green Prince. No fim de janeiro ele esteve na Filadélfia para, entre outros compromissos, receber o Harvard Club's Global Environmental Citizen Award das mãos de Meryl Streep e Albert Gore. O Ministro do Meio Ambiente, David Milliband, criticou o fato de o Príncipe viajar até os Estados Unidos em um avião. (O próprio Mr Milliband havia viajado para a Índia no mês anterior para receber outro prêmio ambiental e tinha viagem marcada para os EUA) "Por acaso queriam que ele fosse de banana boat?", perguntou em editorial o The Daily Telegraph. Não é absurdo supor que sim. Em nome do messianismo ambiental, organizações defendem o fim do western way of life.
A maioria das pessoas não acredita nas previsões da meteorologia para o dia seguinte. Isso, no entanto, não as impediu de acreditar em previsões que estão sendo feitas para daqui a cem anos. Foi o que aconteceu com o relatório divulgado no começo de fevereiro pelo Intergovernmental Panel for Climate Change, órgão das Nações Unidas. De acordo com a BBC, "as conclusões estavam sendo bastante esperadas porque servirão como referência para toda a comunidade científica mundial". Longe de ser verdade, apenas os arautos do fim do mundo ansiavam pelo documento, a fim de usá-lo como combustível para sua revolução. Eu, por outro lado, beijo as mãos de Luiz Inácio no dia em que a ONU desafiar o consenso.
Como era esperado, jornais do mundo inteiro publicaram acriticamente as conclusões do relatório. No Brasil, ninguém superou O Globo, que dedicou cinco páginas ao tema, com destaque a uma frase do Presidente culpando os ricos por mais esse mal que aflige o mundo. Uma reportagem também afirma que os pobres, mais uma vez, são os que mais vão sofrer com o aumento da temperatura da Terra. Além de um ensaio de luta de classes, é bom lembrar que as medidas apresentadas para conter o aquecimento não são um bálsamo para os miseráveis.
Tomemos como exemplo um lugar-comum dos ambientalistas: o aumento do preço dos combustíveis. Espera-se que isso diminua o uso da gasolina e do diesel, combustíveis fósseis e grandes produtores de dióxido de carbono. Na prática, milhões de pessoas estarão condenadas a andar a pés - se alguém pensou em carroças, o PETA lembra que "os animais são os escravos do mundo moderno" - e deixar de lado o aquecimento de suas casas.
Organizações ecológicas por vezes não permitem que investimentos sejam feitos em países de terceiro mundo, impedindo o desenvolvimento e forçando suas populações a permanecer no século XVIII. E há também as viagens aéreas, que motivaram as críticas ao Príncipe de Gales e fizeram das companhias aéreas as novas vilãs de Utopia, depois do Wal-Mart. Ecologistas acreditam que os aviões deixam um rastro de água e gelo em sua trajetória, aprisionando o calor que escapa para o espaço. Sim, H2O contribui para o aquecimento global.
A líder do IPCC, Susan Solomon, afirmou em entrevista coletiva há alguns dias que "o texto resultante foi fruto de um trabalho científico aprimorado e não de uma vontade política para elevar o tom de alarme, como muita gente tem sugerido nas últimas semanas". Dr Cristopher Landsea, da União Geofísica Americana, da Sociedade Meteorológica Americana e há pelo menos dez anos o maior especialista em furacões do mundo, discorda. Em 2005 ele deixou o grupo alegando que os trabalhos eram "motivados por agendas pré-concebidas" e estavam assumindo uma "posição política".
Outro especialista, Dr Paul Reiter, do Instituto Pasteur, não acredita que o aquecimento global possa aumentar o número de casos de malária no mundo. Sua participação na elaboração do relatório foi vetada. A mesma opinião é defendida pela Câmara dos Lordes, que declarou que as previsões e documentos estavam "aparentemente influenciados por considerações políticas".
Se você lê a Folha de S. Paulo deve ter lido que "o relatório publicado tem um tom mais forte em relação a sua versão anterior, de 2001". Se você, por outro lado, lê o The Wall Street Journal, sabe que não é bem assim.
Nos anos oitenta a Agência de Proteção Ambiental Americana previu um aumento de "muitos metros" no nível dos oceanos até 2100. Em 2001 as Nações Unidas anunciaram que até o fim do século o aumento seria de 90 centímetros. No relatório atual a previsão cai para 43 centímetros. No século passado os oceanos subiram quase a metade disso, e a civilização não foi à ruína.
O próprio IPCC afirma que os estudos de 2001 superestimaram a influência da atividade humana na mudança climática em 35%. Em 2001 os cientistas previram que a temperatura da Terra aumentaria nos anos seguintes. O Centro Nacional de Estudos Climáticos dos Estados Unidos mostra que em 2006 o planeta esteve apenas 0,03 ºC mais quente do que em 2001 - "dentro da margem de erro, logo insignificante estatisticamente", observa o WSJ.
A temperatura dos oceanos também deveria ter aumentado, mas o oposto tem ocorrido desde 2003. E o IPCC admite que furacões mais fortes e mais freqüentes não serão resultado do aquecimento global. Por outro lado, ele não explica por quê, entre 1940 e 1975 a temperatura média da Terra caiu enquanto aumentava a emissão de dióxido de carbono.
Talvez você nunca tenha ouvido falar em Henrik Svensmrk, do Centro Espacial Nacional Dinamarquês. Enquanto a ONU exibia seu relatório ao som de trompetes e clarins, ele publicava estudo atribuindo aos raios cósmicos a responsabilidade pelo aquecimento global. Ao atingir a atmosfera, os raios criam íons, partículas eletricamente carregadas. Os íons atraem moléculas de água presentes no ar, causando sua aglomeração. O vapor de água se condensa, formando nuvens.
"Acreditávamos que as nuvens eram causadas pelo aquecimento global. Agora sabemos que o que acontece é o contrário", afirma. "Isso não tem sido levado em conta. Estamos lidando com a maior atividade solar dos últimos mil anos". Ora, as calotas polares de Marte também derretem há anos, e não há queima de carvão, automóveis ou indústrias no Planeta Vermelho.
E não é preciso sentir-se culpado pela situação do urso ao lado. Segundo pesquisas divulgadas no começo de fevereiro por cientistas situados na Antártida revela que o gelo que se solta do continente em direção ao oceano obedece às fases da Lua.
Antes de perguntar por quê tanta histeria, é preciso perguntar para quê serve essa crença dogmática no fim do mundo. Serve para Beverly Hills aliviar a consciência. Alguém se lembra do Live Aid? E do Live 8? Pois foi anunciado um megaconcerto em nome do combate ao aquecimento global, que acontecerá em diversas partes do globo, até na Antártida. Isso se ninguém reclamar que o som das guitarras interfere no ritual de acasalamento de pingüins. Serve ainda para ressucitar cadáveres - hei, Mr Gore. Serve para políticos ganharem votos e posarem de estadistas. E serve principalmente para tornar real um desejo sempre presente de certa esquerda: fazer com que o Estado ensine a virtu ao povo.
Sob a manchete "Motoristas ficarão vermelhos se não escolherem um carro verde", o The Times informa hoje que "o Governo espera constranger os motoristas para fazê-los escolher carros menos poluentes, em uma campanha projetada para diminuir a emissão de dióxido de carbono". Abrigados sob o manto da proteção ambiental muitos ativistas estão propondo medidas que já defendiam há trinta anos, quando a Newsweek publicava que "o clima da Terra parece estar se resfriando" e a Science alertava que "quando o congelamento começar, será muito tarde". Um exemplo? O controle de natalidade.
No começo do ano cientistas ingleses anunciaram que este seria o ano mais quente da História. A culpa, evidentemente, era do aquecimento global. Em 9 de fevereiro, era manchete no The Daily Telegraph: "Esqueça o aquecimento global - aí vem o inverno". Escolas fechadas, estradas interditadas, vôos cancelados. Mais de 15 centímetros de neve nas ruas de Londres. A quantidade de neve que caiu na cidade pôde ser comparável à que cai nas partes mais frias da Escócia, no norte da ilha.
Nevascas também atingiram a Alemanha, a Espanha, e até Portugal. Lisboa teve neve pela primeira vez em 24 anos. Em alguns lugares da Europa a temperatura chegou a 30 ºC negativos. Temperaturas baixas também foram observadas nos Estados Unidos. Em várias regiões os termômetros registraram temperaturas inferiores a 40 ºC negativos. Neve caiu sobre Malibu, famosa pelo sol quente e praias, e até no desértico Arizona, na fronteira com o México. Mais de 30 centímetros de neve se acumularam sobre a capital, Tucson, no sul do Estado.
Curiosamente, a responsabilidade pelo inverno rigoroso também caiu sobre o aquecimento global. Não importa qual seja o efeito. As causas são sempre as mesmas.
Há mais de vinte anos o Príncipe Charles é conhecido, em seu reino e fora dele, por suas posições em defesa da ecologia - o que lhe valeu um apelido, Green Prince. No fim de janeiro ele esteve na Filadélfia para, entre outros compromissos, receber o Harvard Club's Global Environmental Citizen Award das mãos de Meryl Streep e Albert Gore. O Ministro do Meio Ambiente, David Milliband, criticou o fato de o Príncipe viajar até os Estados Unidos em um avião. (O próprio Mr Milliband havia viajado para a Índia no mês anterior para receber outro prêmio ambiental e tinha viagem marcada para os EUA) "Por acaso queriam que ele fosse de banana boat?", perguntou em editorial o The Daily Telegraph. Não é absurdo supor que sim. Em nome do messianismo ambiental, organizações defendem o fim do western way of life.
A maioria das pessoas não acredita nas previsões da meteorologia para o dia seguinte. Isso, no entanto, não as impediu de acreditar em previsões que estão sendo feitas para daqui a cem anos. Foi o que aconteceu com o relatório divulgado no começo de fevereiro pelo Intergovernmental Panel for Climate Change, órgão das Nações Unidas. De acordo com a BBC, "as conclusões estavam sendo bastante esperadas porque servirão como referência para toda a comunidade científica mundial". Longe de ser verdade, apenas os arautos do fim do mundo ansiavam pelo documento, a fim de usá-lo como combustível para sua revolução. Eu, por outro lado, beijo as mãos de Luiz Inácio no dia em que a ONU desafiar o consenso.
Como era esperado, jornais do mundo inteiro publicaram acriticamente as conclusões do relatório. No Brasil, ninguém superou O Globo, que dedicou cinco páginas ao tema, com destaque a uma frase do Presidente culpando os ricos por mais esse mal que aflige o mundo. Uma reportagem também afirma que os pobres, mais uma vez, são os que mais vão sofrer com o aumento da temperatura da Terra. Além de um ensaio de luta de classes, é bom lembrar que as medidas apresentadas para conter o aquecimento não são um bálsamo para os miseráveis.
Tomemos como exemplo um lugar-comum dos ambientalistas: o aumento do preço dos combustíveis. Espera-se que isso diminua o uso da gasolina e do diesel, combustíveis fósseis e grandes produtores de dióxido de carbono. Na prática, milhões de pessoas estarão condenadas a andar a pés - se alguém pensou em carroças, o PETA lembra que "os animais são os escravos do mundo moderno" - e deixar de lado o aquecimento de suas casas.
Organizações ecológicas por vezes não permitem que investimentos sejam feitos em países de terceiro mundo, impedindo o desenvolvimento e forçando suas populações a permanecer no século XVIII. E há também as viagens aéreas, que motivaram as críticas ao Príncipe de Gales e fizeram das companhias aéreas as novas vilãs de Utopia, depois do Wal-Mart. Ecologistas acreditam que os aviões deixam um rastro de água e gelo em sua trajetória, aprisionando o calor que escapa para o espaço. Sim, H2O contribui para o aquecimento global.
A líder do IPCC, Susan Solomon, afirmou em entrevista coletiva há alguns dias que "o texto resultante foi fruto de um trabalho científico aprimorado e não de uma vontade política para elevar o tom de alarme, como muita gente tem sugerido nas últimas semanas". Dr Cristopher Landsea, da União Geofísica Americana, da Sociedade Meteorológica Americana e há pelo menos dez anos o maior especialista em furacões do mundo, discorda. Em 2005 ele deixou o grupo alegando que os trabalhos eram "motivados por agendas pré-concebidas" e estavam assumindo uma "posição política".
Outro especialista, Dr Paul Reiter, do Instituto Pasteur, não acredita que o aquecimento global possa aumentar o número de casos de malária no mundo. Sua participação na elaboração do relatório foi vetada. A mesma opinião é defendida pela Câmara dos Lordes, que declarou que as previsões e documentos estavam "aparentemente influenciados por considerações políticas".
Se você lê a Folha de S. Paulo deve ter lido que "o relatório publicado tem um tom mais forte em relação a sua versão anterior, de 2001". Se você, por outro lado, lê o The Wall Street Journal, sabe que não é bem assim.
Nos anos oitenta a Agência de Proteção Ambiental Americana previu um aumento de "muitos metros" no nível dos oceanos até 2100. Em 2001 as Nações Unidas anunciaram que até o fim do século o aumento seria de 90 centímetros. No relatório atual a previsão cai para 43 centímetros. No século passado os oceanos subiram quase a metade disso, e a civilização não foi à ruína.
O próprio IPCC afirma que os estudos de 2001 superestimaram a influência da atividade humana na mudança climática em 35%. Em 2001 os cientistas previram que a temperatura da Terra aumentaria nos anos seguintes. O Centro Nacional de Estudos Climáticos dos Estados Unidos mostra que em 2006 o planeta esteve apenas 0,03 ºC mais quente do que em 2001 - "dentro da margem de erro, logo insignificante estatisticamente", observa o WSJ.
A temperatura dos oceanos também deveria ter aumentado, mas o oposto tem ocorrido desde 2003. E o IPCC admite que furacões mais fortes e mais freqüentes não serão resultado do aquecimento global. Por outro lado, ele não explica por quê, entre 1940 e 1975 a temperatura média da Terra caiu enquanto aumentava a emissão de dióxido de carbono.
Talvez você nunca tenha ouvido falar em Henrik Svensmrk, do Centro Espacial Nacional Dinamarquês. Enquanto a ONU exibia seu relatório ao som de trompetes e clarins, ele publicava estudo atribuindo aos raios cósmicos a responsabilidade pelo aquecimento global. Ao atingir a atmosfera, os raios criam íons, partículas eletricamente carregadas. Os íons atraem moléculas de água presentes no ar, causando sua aglomeração. O vapor de água se condensa, formando nuvens.
"Acreditávamos que as nuvens eram causadas pelo aquecimento global. Agora sabemos que o que acontece é o contrário", afirma. "Isso não tem sido levado em conta. Estamos lidando com a maior atividade solar dos últimos mil anos". Ora, as calotas polares de Marte também derretem há anos, e não há queima de carvão, automóveis ou indústrias no Planeta Vermelho.
E não é preciso sentir-se culpado pela situação do urso ao lado. Segundo pesquisas divulgadas no começo de fevereiro por cientistas situados na Antártida revela que o gelo que se solta do continente em direção ao oceano obedece às fases da Lua.
Antes de perguntar por quê tanta histeria, é preciso perguntar para quê serve essa crença dogmática no fim do mundo. Serve para Beverly Hills aliviar a consciência. Alguém se lembra do Live Aid? E do Live 8? Pois foi anunciado um megaconcerto em nome do combate ao aquecimento global, que acontecerá em diversas partes do globo, até na Antártida. Isso se ninguém reclamar que o som das guitarras interfere no ritual de acasalamento de pingüins. Serve ainda para ressucitar cadáveres - hei, Mr Gore. Serve para políticos ganharem votos e posarem de estadistas. E serve principalmente para tornar real um desejo sempre presente de certa esquerda: fazer com que o Estado ensine a virtu ao povo.
Sob a manchete "Motoristas ficarão vermelhos se não escolherem um carro verde", o The Times informa hoje que "o Governo espera constranger os motoristas para fazê-los escolher carros menos poluentes, em uma campanha projetada para diminuir a emissão de dióxido de carbono". Abrigados sob o manto da proteção ambiental muitos ativistas estão propondo medidas que já defendiam há trinta anos, quando a Newsweek publicava que "o clima da Terra parece estar se resfriando" e a Science alertava que "quando o congelamento começar, será muito tarde". Um exemplo? O controle de natalidade.
No começo do ano cientistas ingleses anunciaram que este seria o ano mais quente da História. A culpa, evidentemente, era do aquecimento global. Em 9 de fevereiro, era manchete no The Daily Telegraph: "Esqueça o aquecimento global - aí vem o inverno". Escolas fechadas, estradas interditadas, vôos cancelados. Mais de 15 centímetros de neve nas ruas de Londres. A quantidade de neve que caiu na cidade pôde ser comparável à que cai nas partes mais frias da Escócia, no norte da ilha.
Nevascas também atingiram a Alemanha, a Espanha, e até Portugal. Lisboa teve neve pela primeira vez em 24 anos. Em alguns lugares da Europa a temperatura chegou a 30 ºC negativos. Temperaturas baixas também foram observadas nos Estados Unidos. Em várias regiões os termômetros registraram temperaturas inferiores a 40 ºC negativos. Neve caiu sobre Malibu, famosa pelo sol quente e praias, e até no desértico Arizona, na fronteira com o México. Mais de 30 centímetros de neve se acumularam sobre a capital, Tucson, no sul do Estado.
Curiosamente, a responsabilidade pelo inverno rigoroso também caiu sobre o aquecimento global. Não importa qual seja o efeito. As causas são sempre as mesmas.
terça-feira, 20 de fevereiro de 2007
Você não vai ver na televisão
A representação de jovens mulheres como objetos sexuais na mídia, prejudica a saúde mental de adolescentes, dizem especialistas americanos.A sexualização - que, segundo a associação, ocorre quando uma pessoa é vista como um objeto sexual e quando alguém é valorizado apenas por seu apelo ou comportamento sexual - pode levar à perda de auto-estima, depressão e anorexia.
Da BBC.
Da BBC.
domingo, 18 de fevereiro de 2007
Pra começar...
Do site do jornalista Cláudio Humberto:
O presidente Lula decidiu enviar uma proposta de emenda constitucional ao Congresso proibindo que estrangeiros possam adquirir terras no Brasil. Sua decisão tem a ver com o projeto do biodiesel, baseado em fonte renovável e ambientalmente aceita, que ele considera o futuro dos combustíveis. O que Lula não sabe é que para fazer isso deve mudar o artigo 5º, uma cláusula pétrea na Constituição Federal. Ou seja, deve ser criada outra Constituição.
Aprovada e promulgada, a possível PEC abrirá caminho para a desapropriação de extensas áreas hoje pertencentes a estrangeiros.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
Sobre heróis e vilões
Das páginas da Folha de S. Paulo:
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ontem a líderes de sua base no Congresso que derrubem o debate sobre a redução da maioridade penal. Para ele, a redução da idade mínima para punições penais, hoje em 18 anos, pode "desproteger os adolescentes".
E agora, quem poderá nos defender?
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
Império do Brasil
O também mineiro Geovani Németh-Torres mantém há alguns dias o melhor blogue dedicado à causa monárquica. Recomendado.
Link: Império do Brasil
Link: Império do Brasil
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
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